Neste episódio, Zé
Carocinho e Maria Galega relatam a primeira impressão de Rio Branco...
Fomos recebidos pelo simpático André, recepcionista do extinto Hotel Rio Branco, localizava-se na rua Rui Barbosa, 354 Centro. A surpresa acompanhada de curiosidade fora geral, no caso de André pelo nosso sotaque e as características pessoais que nos revelavam ser de outra região. A nossa pelo sotaque de André, a decoração do ambiente e o atendimento realizado de forma hospitaleira com direito a um dedo de prosa.
Após nos acomodar no quarto com vista para a rua Rui Barbosa e para a praça da Revolução. Ficamos hipnotizados por alguns minutos por causa das imagens que eram exibidas por um canal regional, rios, florestas, índios e lugares fantásticos. Resolvemos abrir a janela, apesar da chuva incessante passamos a observar as pessoas, que nos parecia todos iguais, pelo menos de início. Então decidimos dar uma volta para conhecer a área central e descobrir os serviços que poderíamos utilizar (restaurantes, lanchonetes, lan house, bancos...). Além de comprar dois guarda-chuvas, é claro.
Na hora do almoço descobrimos a base do tempero acreano, pimenta de cheiro, chicória e muito, muito coentro, todos os pratos acompanhados com aquela farofa de farinha de macaxeira amarelinha, que por sinal a de Cruzeiro do Sul-AC é a melhor que existe!! Pela tarde conhecemos o Museu Palácio Rio Branco, o Museu da Borracha, as praças situadas na área central e o rio Acre. Ao final da tarde estávamos maravilhados com a história do Acre e também exaustos, por isso resolvemos voltar ao hotel e descansar. Demoramos a dormir, também com tanta informação e encantamento, além do fuso horário que nesta época - fevereiro de 2004 - era de três horas.
No café da manhã provamos algumas frutas regionais como açaí, cupuaçu, pupunha e tucumã. Mas o que não pode faltar no desjejum é a famosa tapioca com manteiga e aquele cafézinho preto...
Após nos deliciarmos com o café matinal assistimos TV, o engraçado era o horário da programação, pelo fato do fuso horário ser de duas horas e mais uma hora por causa do horário de verão, então tínhamos três horas a menos de diferença ocasionando a exibição dos programas em três horas antes, para se ter uma ideia o Jornal Nacional era exibido às 17:00h. Durante o dia andamos pouco, apenas o necessário para realizar as refeições, fomos à lan house e telefonamos para os nossos familiares.
À noite queríamos pedir um lanche e ao lado do telefone estava o número dos Carinhas o que provocou o seguinte diálogo:
- Vamos ligar?
- Liga você! Tenho vergonha...
- Poxa Maria Galega, eu também... Digo o quê?!
- Sei lá...
- Já sei! Vou imitar Gasparzinho, o fantasminha camarada, perguntar se querem ser nossos amiguinhos...
- Deixe de onda!!!
- Estou ligando... Está chamando...
Após segundos de aflição e ansiedade ouço uma voz:
- Alô, quem fala?
Um, dois, três segundos de silêncio...
- Sou eu, Zé Carocinho. Tudo bem?!!
- Oi, tudo bem. Que bom que vocês ligaram. Então vamos dar uma volta?
- Vamos, vamos!
- Pegamos vocês daqui uma hora. Pode ser?
- Estaremos prontos.
- Até logo!
- Até!
No horário marcado estávamos na recepção do hotel aguardando e foram pontuais, assim como a chuva que não cessava.
Não percam.
Em breve o próximo episódio Aconteceu de verdade. Será?!!
Abraços,
Zé Carocinho e Maria Galega
Fomos recebidos pelo simpático André, recepcionista do extinto Hotel Rio Branco, localizava-se na rua Rui Barbosa, 354 Centro. A surpresa acompanhada de curiosidade fora geral, no caso de André pelo nosso sotaque e as características pessoais que nos revelavam ser de outra região. A nossa pelo sotaque de André, a decoração do ambiente e o atendimento realizado de forma hospitaleira com direito a um dedo de prosa.
Após nos acomodar no quarto com vista para a rua Rui Barbosa e para a praça da Revolução. Ficamos hipnotizados por alguns minutos por causa das imagens que eram exibidas por um canal regional, rios, florestas, índios e lugares fantásticos. Resolvemos abrir a janela, apesar da chuva incessante passamos a observar as pessoas, que nos parecia todos iguais, pelo menos de início. Então decidimos dar uma volta para conhecer a área central e descobrir os serviços que poderíamos utilizar (restaurantes, lanchonetes, lan house, bancos...). Além de comprar dois guarda-chuvas, é claro.
Na hora do almoço descobrimos a base do tempero acreano, pimenta de cheiro, chicória e muito, muito coentro, todos os pratos acompanhados com aquela farofa de farinha de macaxeira amarelinha, que por sinal a de Cruzeiro do Sul-AC é a melhor que existe!! Pela tarde conhecemos o Museu Palácio Rio Branco, o Museu da Borracha, as praças situadas na área central e o rio Acre. Ao final da tarde estávamos maravilhados com a história do Acre e também exaustos, por isso resolvemos voltar ao hotel e descansar. Demoramos a dormir, também com tanta informação e encantamento, além do fuso horário que nesta época - fevereiro de 2004 - era de três horas.
No café da manhã provamos algumas frutas regionais como açaí, cupuaçu, pupunha e tucumã. Mas o que não pode faltar no desjejum é a famosa tapioca com manteiga e aquele cafézinho preto...
Tapioqueira. Foto Wander Silva
Após nos deliciarmos com o café matinal assistimos TV, o engraçado era o horário da programação, pelo fato do fuso horário ser de duas horas e mais uma hora por causa do horário de verão, então tínhamos três horas a menos de diferença ocasionando a exibição dos programas em três horas antes, para se ter uma ideia o Jornal Nacional era exibido às 17:00h. Durante o dia andamos pouco, apenas o necessário para realizar as refeições, fomos à lan house e telefonamos para os nossos familiares.
À noite queríamos pedir um lanche e ao lado do telefone estava o número dos Carinhas o que provocou o seguinte diálogo:
- Vamos ligar?
- Liga você! Tenho vergonha...
- Poxa Maria Galega, eu também... Digo o quê?!
- Sei lá...
- Já sei! Vou imitar Gasparzinho, o fantasminha camarada, perguntar se querem ser nossos amiguinhos...
- Deixe de onda!!!
- Estou ligando... Está chamando...
Após segundos de aflição e ansiedade ouço uma voz:
- Alô, quem fala?
Um, dois, três segundos de silêncio...
- Sou eu, Zé Carocinho. Tudo bem?!!
- Oi, tudo bem. Que bom que vocês ligaram. Então vamos dar uma volta?
- Vamos, vamos!
- Pegamos vocês daqui uma hora. Pode ser?
- Estaremos prontos.
- Até logo!
- Até!
No horário marcado estávamos na recepção do hotel aguardando e foram pontuais, assim como a chuva que não cessava.
Não percam.
Em breve o próximo episódio Aconteceu de verdade. Será?!!
Abraços,
Zé Carocinho e Maria Galega
Veja também:
Episódio I, Episódio II, Episódio III, Episódio IV,
Episódio V, Episódio VI, Episódio VII, Episódio VIII,
Episódio IX, Episódio X, Episódio XI, Episódio XII,
Episódio XIII, Episódio XIV, Episódio XV,
Episódio XVI, Episódio XVII, Episódio XVIII,
Episódio XIX, Episódio XX, Episódio XXI,
Episódio XXII, Episódio XXIII, Episódio XXIV,
Episódio XXV, Episódio XXVI, Episódio XXVII,Episódio XXVIII
Episódio I, Episódio II, Episódio III, Episódio IV,
Episódio V, Episódio VI, Episódio VII, Episódio VIII,
Episódio IX, Episódio X, Episódio XI, Episódio XII,
Episódio XIII, Episódio XIV, Episódio XV,
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